sábado, 24 de novembro de 2007

Pete Sampras defeats Roger Federer in straight sets in exhibition in Macau



MACAU (AP) -- Pete Sampras notched a win to wrap up a three-match exhibition series against Roger Federer.
Sampras never faced a break point and handed Federer a 7-6 (8), 6-4 defeat Saturday at the Venetian Macao arena, finishing 1-2 against the top-ranked Swiss player.
Sampras downplayed his victory, noting Federer was coming off a long season and he was helped by his big serve and the fast indoor carpet surface. His goal was to win one set during the three-match series.
"Let's not get carried away," he said at a news conference.
Sampras* ruled out a comeback from retirement, telling the audience after the match, "I had my time in the 90s."


in Yahoo.com
*Atenção: Não confundir com SAMPAS!

domingo, 18 de novembro de 2007

Estive lá, gostei e entornei... blups!




Noticia: primeiro de janeiro

Na Foto: Fernando Brito (artista representado pela galeria Presença)


“festa das artes” de 2007 na Rua Miguel Bombarda, com a inauguração simultânea de exposições em mais de duas dezenas de galerias. Litografias de Paula Rego, pintura de Nikias Skapinakis, Fernando Lanhas e Francisco Laranjo são algumas das propostas.

As galerias usufruem do mesmo público e dos mesmos clientes, mas cada uma tem a sua temática e os seus artistas. Este “hapenning” cultural, que se inicia cerca das 16h00, provoca um momento de grande animação naquela zona mais conhecida como “Soho” portuense. A festa é patrocinada, até final de 2008, por uma conhecida marca de whisky, que na penúltima “festa”, em Setembro, assumiu a animação dentro e fora das galerias nos dias da inauguração das exposições. Trapezistas, músicos da “The Famous Band” e outras personagens vão novamente colorir o espaço, prometendo divertir os transeuntes.O objectivo desta animação é promover o regresso dos habitantes do Porto a esta artéria da cidade, contribuindo para o aumento do património artístico e cultural.Na origem da festa, que se realiza sete vezes por ano - sempre aos sábados - está um movimento que começou por ser espontâneo e mais tarde veio a ser concertado, com a concentração de um elevado número de galerias naquela artéria.Hoje acontece a última “festa das artes” deste ano. A galeria Fernando Santos vai mostrar obras recentes de pintura de Nikias Skapinakis e, no seu Espaço 531, inaugura uma exposição de fotografia, vídeo e instalação, de Luísa Mota. Nikias Skapinakis, de ascendência grega, nasceu em Lisboa em 1931. Frequentou o curso de arquitectura, que abandonou para se dedicar à pintura, actividade que mantém. Começou por expor em 1948, nas Exposições Gerais de Artes Plásticas, e, desde então, realizou diversas exposições individuais e participou em numerosas colectivas em Portugal e no estrangeiro. Além da pintura a óleo, como actividade dominante, dedicou-se à litografia, à serigrafia e à ilustração de livros. Em 2005, foi-lhe atribuído o Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso e realizou um painel em cerâmica para o Metropolitano de Lisboa. Em 2006 a Fundação Arpad Szénes-Vieira da Silva apresentou a série de pinturas “Quartos Imaginários” relativa a quartos de dormir e a ateliers de diversos pintores e poetas e foi-lhe atribuído o Prémio de Arte - Casino da Póvoa. Tem publicado textos de intervenção crítica em diversos jornais e revistas. Vive e trabalha em Lisboa.Luísa Mota é uma jovem artista com formação na Wimbledon School of Art e na Goldsmiths College da Universidade de Londres, cuja actividade artística se divide entre Portugal e Inglaterra. Tendo integrado fundamentalmente exposições colectivas em Londres e sendo uma artista especialmente vocacionada para as Artes Performativas, apresenta agora no Porto, patente nos Espaços 531 e Oficina da Galeria Fernando Santos, a sua primeira exposição individual. A Galeria 111 inaugura litografias de Paula Rego, enquanto a Galeria Alvarez apresenta «Otome», com trabalhos de pintura de Catarina Lira Pereira. «Confidential report - deux ans dês Vacances», de Fernando Brito, é a proposta da Galeria Presença.A “Quadrado Azul” inaugura uma mostra de pintura de Fernando Lanhas, enquanto a “Sala Maior” apresenta trabalhos do pintor Francisco Laranjo. “Sincronismo do Olhar” é o título da exposição que reúne trabalhos de pintura de Deolinda Fonseca, na Galeria São Mamede. Esta exposição, composta por cerca de 30 pinturas a óleo sobre tela, de sentido expressionista, marca o regresso de Deolinda Fonseca à sua cidade natal. A pintora tem exposto sobretudo na Dinamarca, país onde vive desde 1979.Na “Graça Brandão” ficarão patentes obras de Carlos Schwartz, a que deu o nome de “Nuevos Trabajos de Luz”. A “Pedro Oliveira” inaugura uma exposição de pintura de Paulo Brighenti, a “Serpente” mostrará trabalhos da pintora Teresa Bravo e a “Trindade” propõe “Scrapbook” do pintor Rui Coutinho. As exposições ficarão patentes até final de Dezembro, início de Janeiro de 2008.

sábado, 17 de novembro de 2007

Mentiras: pare de se enganar! (gostei deste artigo... será?)





As mentiras não fazem mal apenas quando empregadas sem necessidade, para manipular os outros ou para passar uma imagem distorcida do que realmente somos. Elas também são perniciosas quando as pessoas as dizem para si mesmas, com o objetivo, às vezes inconsciente, de disfarçar uma situação desconfortável, ou ainda quando são usadas como estratégia para se obter, manter ou evitar algo.

As mentiras fazem parte do desenvolvimento e da aprendizagem infantil, como estratégia para evitar castigos, obter recompensas, reforçar a independência dos pais ou criar um mundo interior. Mais adiante, passam a ser uma estratégia natural da comunicação humana, um "lubrificante" social.
Quando adultos, fazemos nossa leitura do mundo alterando a realidade e, às vezes, recorremos às mentiras como estratégia para obter, manter ou evitar algo.
Mas mentir se torna doentio quando se torna um hábito, quando a inverdade pode ser facilmente ser confrontada ou é dita sem motivo algum, e ainda quando se torna algo incontrolável, ainda que se tenha consciência do ato.
Segundo a psicóloga Marichu Hidalgo, antes de escolher entre a verdade ou a mentira, é bom pensar no custo psicoemocional de uma ou outra alternativa e analisar se não existe uma outra maneira de resolver esse impasse.
Além disso, é preciso ponderar as conseqüências da mentira, tanto para quem a conta como para quem é enganado. Quem conta uma inverdade, tem que mantê-la por muito tempo. E, muito provavelmente, terá que mentir para mais pessoas para esconder o primeiro embuste. Quanto mais complicada fica a sustentação de uma mentira, mais aumenta o risco de ela ser descoberta.
"Ainda que alguém ache que a falta de honradez faz o mundo ser melhor ou mais seguro, ou ajuda as coisas a serem como queremos, na verdade, só faz a vida se complicar ainda mais", diz Hidalgo.
Os benefícios da verdade
Por outro lado, a verdade é sempre mais vantajosa: "Dizer a verdade é muito mais simples: requer menos energia emocional, uma memória menos desenvolvida e costuma trazer menos complicações. Mentir requer lembrar o que se disse e a quem. Implica um estilo de vida muito trabalhoso".
Além disso, quando se mente, convém se perguntar: de que fugimos, que conflito não somos capazes de enfrentar ou que necessidade se tenta satisfazer mentindo: uma necessidade de pertença, de apreço, de liberdade, de diversão?. Dizer mentiras com freqüência não é bom. Pior é o mentiroso passar a acreditar nelas.
Às vezes, o medo de sermos julgados ou rejeitados, de sofremos ou fracassarmos, de não cumprirmos as nossas e as expectativas dos outros... Tudo isso pode nos levar a fazer leituras parciais da realidade, a ocultá-la ou a interpretá-la da nossa maneira. Ou ainda fazer com que reprimamos, inibamos ou escondamos certos aspectos de nossa forma de ser.
Segundo Hidalgo, quando alguém se auto-engana, "pensa ou diz coisas que não correspondem com a realidade, porque existem deficiências ou carências que a pessoa quer compensar": "Essa pessoa pode se referir a certas situações, qualidades, habilidades ou conquistas de forma exagerada, tirando-as de contexto ou mudando-as para que causem menos mal-estar".
No curto prazo, isso ameniza emoções como a frustração. Mas, quando a pessoa sistematicamente mascara ou exagera a realidade, então, sua frustração pode até impedir mudanças pessoais, já que só a mentira passa a fazê-lo se sentir bem.
Para a psicóloga, uma das melhores vacinas contra o auto-engano é "buscar atividades gratificantes". "Enriquecer a vida social e pessoal faz com que nos sintamos mais à vontade com nós mesmos, já que temos coisas positivas que nos enriquecem. Se a vida de uma pessoa é pobre em gratificações ou entendiante, então ela inventará ou tratará de exagerar o que lhe acontece para não ter uma imagem tão negativa de si mesma".
Para fugir da auto-enganação, a especialista aconselha as pessoas a agirem de acordo com o que sentem e pensam, e não como gostariam que as coisas fossem.
"É preciso tempo para a descoberta de soluções e saídas reais a longo prazo que nos ajudem a enfrentar aquilo que agora dói e que é considerado insuperável".
Outro antídoto contra a auto-enganação é a renúncia à perfeição e a fazer tudo de forma magistral. "Esta atitude pode sacrificar experiências valiosas. Tendo-se consciência de que nada é muito bom ou ruim, ninguém se sentirá obrigado a atender às expectativas continuamente".

(In Yahoo.com; Por María Jesús Ribas.)

sábado, 10 de novembro de 2007

POR QUÉ NO TE CALLAS?!




Eu não sou de intrigas, mas... ou o rei Juan Carlos se
retracta, ou Chavez é um ganda palhaço!
Coisa que eu gosto de ver são dois países a darem-se bem,
mas... ou a Venezuela corta relações com a Espanha ou,
repito: Chavez é um ganda palhaço!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

O MAIOR!!!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

As 50 coisas que EU vou dizer quando chegar ao poder:

1 – Ehehehe!

2 – Tu: Vem aqui.

3 – Você: Vá para ali.

4 – Toma lá.

5 – Ouve lá.

6 – Chupa aqui.

7 – Chupa ali.

8 – Senta.

9 – Dá a pata.

10 – Dá a outra pata.

11 – Rebola.

12 – Faz de Morto.

13 – Busca a Bola

14 – Vá pó caralho.

15 – Vai ver se eu estou em Leiria.

16 – Não vás (parece que é parvo)

17 – Faz o Twist.

18 – Joga-te ao poço.

19 – Volta do poço.

20 – Olho da rua (ou, como dizem os espanhóis – Puta calle)

21 – Tas fodido, paneleiro de merda.

22 – comigo, tas queimado.

23 – Ai o caralho…

24 – Busca… estúpido

25 – Busca… rafeiro de merda.

26 – Mandato de busca.

27 - Tás aqui tás a comer.

28 – Dá cá.

29 – 100 abdominais!

30 – 100 flexões!

31 – 100 elevações!

32 – 100 sutiã!

33 – Há gente muito estúpida e outras histórias.

34 – Lindo menino…

35 – Apanha o sabonete.

36 – Cala-te e chupa.

37 – Mostra as mamas.

38 – Aqui quem manda sou eu!

39 – Há o mandar ir e o mandar vir.

40– Mandar, só à merda.

41 – Tu: Vem aqui.

42 – Você: Vá para ali.

43 – Toma lá.

44 – Ouve lá.

45 – Chupa aqui.

46 – Chupa ali.

47 – Senta.

48 – Dá a pata.

49 – Dá a outra pata.

50 – Eheheh!

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Pois eu mudaria de Planeta... só pró estilo!

Pessoas mudariam estilo de vida para frear mudança climática, diz pesquisa

Londres, 5 nov (EFE).- A maioria das pessoas estaria disposta a fazer sacrifícios pessoais para solucionar os problemas gerados pela mudança climática, segundo uma pesquisa realizada pela rede britânica "BBC" com cidadãos de 21 países.

Quatro em cada cinco indivíduos ouvidos pela pesquisa feita pela empresa GlobeScan com 22 mil pessoas afirmaram estar dispostos a alterar o seu estilo de vida caso isso ajude a diminuir o aquecimento global.
Essa atitude foi percebida inclusive entre os moradores de Estados Unidos e China, os dois maiores emissores de dióxido de carbono do mundo.
Os consultados mostraram apoio à introdução de taxas sobre o consumo de energia causadora da mudança climática, se o dinheiro for utilizado para promover novas fontes energéticas ou impulsionar sua eficiência.

Segundo o especialista em meio ambiente da "BBC", Matt McGrath, na maioria dos países sondados as pessoas estão mais dispostas que os seus Governos a considerar a introdução de mudanças em seus estilos de vida para combater o aquecimento do planeta.
Para 83% dos entrevistados, é necessário alterar os hábitos de vida para reduzir a quantidade de gases poluentes produzidos, e a maioria acredita que para reduzir o problema será preciso algum sacrifício pessoal.
Quanto à proposta de aumentar os preços dos combustíveis fósseis, apenas 50% dos participantes se mostraram a favor, contra 44% que se opõem.
Os dados foram recolhidos entre 29 de maio e 26 de julho de 2007 no Brasil, Reino Unido, Austrália, Canadá, Chile, China, Egito, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Quênia, México, Nigéria, Filipinas, Rússia, Coréia do Sul, Espanha, Turquia e EUA. EFE prc pp/pa SOC:SOCIEDADE-SAUDE,CONSUMO.

In Yahoo.com

domingo, 4 de novembro de 2007

Menezes enfrenta Mulher!

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Já marchava uma soneca...