sexta-feira, 30 de maio de 2008

Essa é que é essa!

quarta-feira, 28 de maio de 2008

POEMA EXCELENTE DE UMA BANDA DE RAP DO MIRATEJO QUE AGORA NÃO ME LEMBRO DO NOME

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Sou bandido, óóóó
Sou bandido, óóóó

Rico não me escapa
quando está a fazer ó-ó

Sou bandido, óóóó
Sou bandido, óóóó

Rico não me escapa
quando está a fazer ó-ó





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sexta-feira, 23 de maio de 2008

UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ

UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ

UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ

UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ

UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ
UUUUUHHHHÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ


Ps - Na minha opinião este soneto é o melhor soneto escrito nestes últimos anos.
Aceito a crítica, mas quem disser que isto não é arte vai ter de mo provar. Ok?
Vá... provem-mo... vá, então... quem é que mo prova, hei?... provem-mo... PROVEM-MO!

Não provam? Então vão pó caralho!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Muito Bom!

domingo, 18 de maio de 2008

A POESIA DE MARC DENNIS - Dize à Liza




DIZE À LISA


Em poucos dias retornava,
A Liza que tanto amava,
Andava Tanto contente,
Chegava o dia do seu casamento.

Mas a sorte assim não quis,
No trabalho foi infeliz,
Caí do 10º andar,
Quando lá cheguei, me dizia a chorar.

Diz a Liza que eu lhe amo,
Dia a Liza que eu lhe adoro,
Diz a Liza para não chorar,
Meu amor por ela nunca morrerá.

Em cima da hora, acontecimento. Noticia da … um jovem emigrante, encontrou a morte hoje à tarde num acidente industrial. O rapaz português que planeava voltar brevemente à sua terra para casar com a sua namorada de infância. Antes de morrer, o jobem murmurou as seguintes palavras. “Diz a Liza que o meu amor por ela nunca morrerá.

Ele teve pouca sorte,
Aqui na América do Norte,
Para que vale o dinheiro,
E por ele morrer no estrangeiro.

Agora Liza anda sozinha,
Vai visitar a capelinha,
E quando está a rezar,
Parece que ouve, ele a chorar.

Diz a Liza que eu lhe amo,
Dia a Liza que eu lhe adoro,
Diz a Liza para não chorar,
Meu amor por ela nunca morrerá. (3X)

sexta-feira, 16 de maio de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Isto é mesmo muito mau.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

MANIFESTUM EXPLIK AD HIPERBORIAM

Sempre me fez confusão o Edmundo ter prosseguido a partir do Immanuel como se o Frederico, o Sören e o Sigmundo, nunca tivessem escrito uma palavra que fosse. Continua-se a fazer-se método e não literatura, ou empalar diónisos, ou matar Isaac, ou exorcizar demónios. A ideia seria ir por todo o mundo e anunciar o numinoso – o das tipas que cheiram mal das saias e o dos maridos impotentes ou pusilânimes, entre outros azares [e porque é que os açorianos têm tantos terramotos?]. Os intelectuais ganharam medo ao inefável, indelével e ao indizível. Mas é aí que vivemos – lá fora ou aqui.

SÖREN
Tocámos flauta

FREDERICO
e não dançastes

Fartam-me também esses gandulos que dizem que nunca quiseram fazer metodologia, mas estratégia, inseguros dos perigos da outra via (MEDIT. 1, 11). Da última vez que li ‘da texto à acção’, não vi acção nenhuma. E o que a malta quer é acção! Queremos que nos levem ao analista como Sócrates ia ao oráculo de Delfos; viajar com Constantinus pelas óperas bufas de Berlim, deambular com o Anticristo a caminho da hiperbórea (como no filme do Conan).

SIGMUND
Entoámos lamentações

FREDERICO
E não chorastes

Aqui, ninguém quer saber de estruturas, nem mesmo os engenheiros. Não construímos nem muito menos desconstruímos. Queremos o nada, o mal, a não-significação e, Barthes nos perdoe, odiamos ler textos.
Enfim… Antes isso que um Pontapé nos Colhões!

terça-feira, 6 de maio de 2008

Ken Lee - A Promessa...

Ken Lee - A Confirmação!

Ken Lee - O Apogeu!

Reacção de Mariah Carey ao Ken Lee - lolololol!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

quinta-feira, 1 de maio de 2008